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Quem foi que barrou o tal decreto golpista “dentro das quatro linhas”?

Por dever legal e moral, autoridades nos poderes e instituições da República, que rejeitaram o golpe, podem e devem colaborar com as investigações das digitais de Bolsonaro nos atos terroristas

Não há mentira que tire Bolsonaro e seus comparsas das cenas dos crimes

O terrorismo não caiu de paraquedas na Praça dos Três Poderes. Chegou lá por ação ou omissão de mandantes, financiadores e quem sonhava seguir, de maneira ilegal, com as benesses do poder

A mão grande por trás dos atentados terroristas aos poderes da República

O afastamento do governador Ibaneis e a demissão do delegado Torres são apenas a ponta do iceberg de autoridades que estimularam ou fizeram vista grossa à conspiração contra a democracia

ADI nº 1.625: 25 anos sem solução

O julgamento dessa ação, em qualquer sentido, provocará reflexos nas relações individuais e coletivas de trabalho.

Três Poderes voltando a suas caixinhas

É enorme o alcance institucional do movimento que o STF começou a fazer antes do recesso, indicando que, tendo agora um presidente da República que exercerá suas atribuições constitucionais, os outros poderes devem voltar a suas caixinhas

SIMONE, pega o Planejamento!

Ao sugerir a Simone Tebet que aceite o Ministério do Planejamento, o autor mostra que a partir dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU para 2030 há inúmeras possibilidades de recolocar o país na rota do desenvolvimento em todas as áreas.

Decisões do STF e Congresso põem Lula na cara do gol. É não errar

Após a mãozinha do STF, Lula emplaca acordo com o Centrão que lhe permite começar bem o governo. A questão é se vai com uma frente ampla ou arriscar mais uma vez só com o PT

Gilmar tira a faca de Lira e abre precedente importante para Lula

A decisão de Gilmar de considerar que a Constituição assegura uma renda mínima a cada brasileiro - e que, portando, isso não deve ficar limitado a qualquer teto - abre todo um horizonte para o novo governo, inclusive na elaboração de seu novo arcabouço fiscal.

Hora de um basta em Lira. Lula se impõe ou encara novo escândalo

A turma que apostou em Bolsonaro e perdeu nas urnas quer reverter a derrota nas ruas, quartéis, tapetão ou, sobretudo, em barganhas políticas. Ofertam apoio como uma simples troca de camisa