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A fraude tem nome: Bolsonaro

A fraude na eleição brasileira existe e não está nas urnas, tese usada apenas como diversionismo para desviar o foco da farsa. A fraude atende pelo nome de Jair Bolsonaro.

As pirâmides da morte e da mentira

Mais letal, mais desonesto, mais mentiroso do que Bernie Madoff e tão sepulcral quanto Hitler, Jair Bolsonaro, apostando na ignorância e no preconceito dos setores mais atrasados da elite, ergueu as pirâmides da morte, da mentira, da milícia, da corrupção, do golpe, do ódio, do segredo, da fome, do desemprego e da miséria.

A República e o Poder Moderador

Se a sociedade civil admitir a barbárie política, religiosa ou econômica, com emprego da violência, se rebaixará ao plano dos califados atrasados e sanguinários. Não aceitamos que o capitão paraquedista escolha o terreno em que deseja travar combate com a sociedade civil. O nosso campo é o da legalidade, sob a primazia da Lei Fundamental

História – 1980: os generais Pinochet e Figueiredo

Considerado ditador impiedoso, o presidente Augusto Pinochet não merecia a visita de nenhum mandatário internacional. Mas o general João Figueiredo resolveu dar uma demonstração...

Candidato a ditador

Jair Bolsonaro tem manobrado desde o momento em que tomou posse, visando atrair as Forças Armadas para tresloucado projeto autoritário. Com esse objetivo recrutou generais da ativa e da reserva e os colocou no governo. Milhares de oficiais do Exército, Marinha e Aeronáutica e das Polícias Militares foram distribuídos entre ministérios, secretarias, empresas estatais e sociedades de economia mista

Sinais do limite

Sorrateiramente, sem sequer a chancela formal do general Pazuello, Bolsonaro e Guedes assinaram um decreto autorizando “estudos de parcerias para o setor privado construir e operar postos de saúde no País”. Pegou tão mal que horas depois o decreto foi revogado

Que nem o boneco João Bobo, Guedes insiste em não cair

O ministro teima em voltar para a posição e desafia analistas e observadores, pois cada dia que passa, mais certeza se dá que com esta ou aquela atitude, frase solta ou bate-boca está na fila para receber o bilhete azul. E nada. Passa hora, passa dia e Guedes continua no quinto andar do Bloco P da S1 (pista direita do Eixo Monumental de quem vai da Esplanada dos Ministérios)

Namorando a morte

O indisfarçável gosto por sangue

Um zero à esquerda – e à direita

As urnas decidiram, em outubro, que deveríamos ter um governo de direita. É do jogo. Mas o governo do capitão é a desmoralização da direita