Tag: Guimarães Rosa

Os 125 Anos da Academia

Garantir que o Judiciário exerça em plenitude suas responsabilidades é absolutamente necessário para que a democracia prevaleça. O Brasil precisa se unir em torno deste objetivo.

Minha comadre Nazareth

Em 1961, eu estava na ONU, na delegação brasileira — presidida por Afonso Arinos de Melo Franco e composta por Gilberto Amado, Antonio Houaiss,...

O maior risco é não ter vacina

Qualquer medicamento que pode curar pode trazer reações adversas, mas as estatísticas provam que as vantagens são maiores que as desvantagens

O Ouro Preto da Vergonha

O Brasil tem uma dívida eterna com as crianças negras

Em nome da vida

O ministro do Meio Ambiente quer aproveitar o sofrimento imposto pela Covid-19 para passar a boiada da destruição

Sertão – a forte palavra, IV

Os Divergentes publica hoje a quarta parte de resenha de Patrus Ananias sobre a principal obra de Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas. A resenha está sendo publicada todos os domingos na forma de folhetins, nos moldes machadianos. No final do post, os links para textos anteriores. No próximo domingo, o último folhetim da resenha de Patrus

Sertão – a forte palavra, III

Os Divergentes publica, desde domingo, 21 de julho, resenha de Patrus sobre a principal obra do conterrâneo mineiro, Grande Sertão: Veredas. O texto está sendo publicado em capítulos todos os domingos - ou folhetins, como o fazia Machado de Assis nos matutinos cariocas. No final deste post, os links para os textos anteriores

Sertão – a forte palavra, II

Os Divergentes publica, desde domingo, 21 de julho, resenha de Patrus sobre a principal obra do conterrâneo mineiro, Grande Sertão: Veredas. O texto está sendo publicado em capítulos todos os domingos - ou folhetins, como o fazia Machado de Assis nos matutinos cariocas

Sertão – a forte palavra, I

Os Divergentes publica, a partir deste domingo, 21, resenha de Patrus sobre a principal obra do conterrâneo mineiro, Grande Sertão: Veredas. O texto sairá em capítulos todos os domingos - ou folhetins, como o fazia Machado de Assis nos matutinos cariocas.