Longa de Ceilândia concorre a melhor filme do 50º Festival de Brasília

Ceilândia, Brasília, DF, Brasil 6/9/2017 Foto: Renato Araújo/Agência Brasília.Vencedor da edição de 2014 do Trófeu Candango, principal categoria do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, o diretor Adirley Queirós aposta para a próxima edição do festival no longa metragem Era uma Vez Brasília, que retrata o momento político brasileiro.
Gabriela Moll, da Agência Brasília

Uma nave aterrissa na capital federal. A bordo, um agente intergaláctico que recebeu uma missão peculiar em 1959. Ele devia descer à Terra e matar o presidente Juscelino Kubitschek no dia da inauguração de Brasília.

Perdido no espaço por anos, o protagonista dessa história acaba caindo em Ceilândia, em 2016. Desnorteado, agora ele se encarrega da tarefa de “acabar com os monstros que tomaram o poder no Brasil”, como define o diretor Adirley Queirós, a mente por trás dessa ideia.

Aos 47 anos — 40 vividos em Ceilândia —, o cineasta levará um retrato do momento político brasileiro à telona do Cine Brasília (106/107 Sul) durante o 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Representante do DF na mostra competitiva, Era uma Vez Brasília trabalha a perspectiva política do País desde 2015.

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