O samba do Tetra

A festa dos jogadores da Seleção campeã na Copa dos Estados Unidos. Foto Orlando Brito

A Copa do Mundo de 1994 foi a mais importante para dois atletas da Seleção: Dunga e Romário. Não é para menos, pois saíram dos Estados Unidos como tetracampeões. Depois de 24 anos do tri no México, a taça da FIFA voltava às mãos do Brasil.

Ao fim de cada jogo, os jogadores trocavam a tensão da disputa pela alegria da roda de samba numa casa montada para receber torcedores e jogadores, na cidade californiana de Los gatos, onde o grupo dirigido por Parreira ficou hospedado. Nosso time tinha vencido a Suécia na semifinal e deveria voltar ao estádio Rose Bowl, em Pasadena, para a última partida, contra a esquadra italiana.

Mas um momento de descontração era preciso. Tocando atabaque, Romário, hoje senador da República, comandou o pagode. Dunga, o capitão do time, mais contido, deu autógrafos e entrevistas. O resultado contra a Itália todo mundo sabe: Brasil venceu nos pênaltis, depois do empate em 0 a 0 no tempo normal de jogo. Valeu o samba.

Tive a oportunidade de fotografar o show da Seleção na Copa de 1994.

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