Câmara derruba proposta de R$3.6 bi para campanha eleitoral

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e o relator da reforma eleitoral, Vicente Cândido

Somente depois que os deputados decidiram pela votação de maneira fatiada, a reforma partidária começou a ser definida na Câmara Federal.

Atentos à voz das ruas, os deputados resolveram excluir a proposta que estabelecia o valor de 3 bilhões e 600 milhões de reais para o fundo público de campanhas. A Comissão de Orçamento da Câmara definirá futuramente proposta de como ficará o financiamento de eleições.

Também ficou fora a definição de dez anos para o mandato dos ministros de tribunais superiores. Já o regime de eleição para a Câmara, conhecido como distritão, ficou para futura decisão.

A deputado Shéridan Oliveira, do PSDB de Roraima

As coligações partidárias estão vetadas já a partir da próxima eleição, em 2018. A proposta, ainda na comissão da reforma, da deputada Shéridan Oliveira, do PSDB de Roraima, também é parte da PEC-77/3, essa que cria novas regras para o quadro político. Estabelece ainda as chamadas cláusulas de barreira para a criação de novos partidos.

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