Ivanir José Bortot

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Formado em jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul com pós graduação em jornalismo econômico pela Faculdade de Economia e Administração(FAE) de Curitiba/PR. Repórter especializado em finanças públicas e macroeconomia, com passagens pela Gazeta Mercantil, Folha de São Paulo e Secretaria de Comunicação da Presidência da República. Participou da cobertura de formulação e implementação de todos os planos econômicos do país deste o Plano Cruzado, em 1985, ao plano Real, de 1994. Sempre atuou na cobertura diárias das decisões de política econômica dos Ministério do Planejamento, Fazenda e Banco Central. Experiência em grandes coberturas de finanças como das reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional(FMI), do Banco Mundial(BIRD) e Banco Interamericano de Desenvolvimento(BID).

Na Venezuela, um encontro com o passado

Assim como Roberto Requião, outras autoridades brasilianas foram convidadas para celebrar o herói bolivariano Hugo Chávez. O encontro será na Venezuela e o convite é do atual mandatário, Nicolás Maduro.

Disputa pelo comando de Itaipu mira as eleições de 2026

Com caixa bilionário, a hidrelétrica de Itaipu pode se converter em cabo eleitoral na sucessão do governador do Paraná, Ratinho Júnior, em 2026.

Ah, se a Selic fosse, de fato, a taxa de juros real…

Você acha a Taxa Selic alta? Então veja o tamanho do spread bancário, o lucro das instituições financeiras - públicas e privadas -, que impacta toda a economia.

No cenário atual, a perspectiva é de juros altos até o fim do ano

Controle de gastos públicos e ajuda do campo bilionário são fatores que podem empurrar a Taxa Selic para baixo, como quer o presidente Lula. Sem isto, os juros - injustos ou ajustados - vão permanecer no atual patamar.

Juros baixos dependem, primeiro, da confiança no comando da economia

Até aqui, os sinais de quem manda na economia - leia-se Lula - não ajudam na redução da Selic, desejo do setor produtivo. Sem contas públicas no prumo, o BC não vai arriar.

Política econômica de Haddad dificulta queda de juros

Com um Banco Central independente até 2024, o ministro da Fazenda precisa sinalizar a queda da dívida pública federal se quiser a cooperação da autoridade monetária. Sem isto, os juros permanecerão nas alturas, dificultando a recuperação da economia brasiliana.

Assista a vídeos inéditos do ataque golpista ao Supremo

Os vídeos mostram como ficaram o plenário e o salão branco do STF após os ataques do último dia 8

Para reduzir a dívida, Haddad conta com Campos Neto. Conta?

No seu primeiro anúncio importante, o Ministério da Fazenda de Lula aponta para o Banco Central de Bolsonaro.

Em A maldição das Tordesilhas, Aldo Rebelo vai se embrenhar na Amazônia

A nova obra do ex-deputado e ex-ministro, que reúne pesquisa e conhecimento de causa, também poderia se chamar Como Chegamos à Amazônia do Século XXI. Ou Quando Vamos Tomar Posse da Nossa Floresta?